"Pastel Bleeding Wound" (2012), Kazuya Akimoto. Diálogo ecfrástico.
Trans-tramóia
I
Existe, olhas:
-Um abrigo, longínquo -Aqui, raros momentos liquefeitos -Ubíquo estado de calor recôndito
II
III
Na calada da fria noite infimamente boa há mãos que aquecem o peito do gélido tempo
(No fundo, é uma eterna criança que não soube amadurecer)
Mãos que, pres(s)entes, desafiam a vã trapaça [luz Goghiana dos ausentes ~lânguido sangue~ a marca em si]
IV
Reunir nossos corpos, dedos uníssonas flâmulas no inesperado Um só tempo, o do sonho não proibido
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