"O homem que aponta" (1947), Alberto Giacometti. Recriação ecfrástica. Versão 4.
Espelhos e descaminhos simultâneos
Mato, sim O sertão sem conhecer Araucária>Mogno>Braúna nada há aqui
Ausente a limpidez dos dias chimpanzé Respira em neblina e o homem de marca texto vermelho nas mãos I_I ereto é Impossível tocar um homem (tão finoepétreo) sem contrair algum assomo de perplexidade_____
E a natureza reconstrói Ele: inocula seu fétido Falo de poder no angiosperma do espaço verde, pois que assim não há fruto nem espécie
= homem, dentro da casa, é o cabeça do lar, ele aponta o caminho =
doença insidiosa, tudo dorme e tudo acontece: filho da verbA
Falo que invade o angiosperma do culto germinal, SacroAbsoluto invade / rouba / inocula seu Viralacorporis espelhado na selva de seu olhar
Mato, sim e já Inexiste verbO para o filho que não nasceu
Nenhum comentário:
Postar um comentário