quarta-feira, 12 de abril de 2017



Tenho a contração de lápides

Por não querer esperar esperando

Deve ter os meses desagendados em paassos largos
Sem machados

Eu que esqueci meu nome na pedra
E o fóssil se perdeu
Na caverna do Dragão
Irrigando o assombro por hora pós-teoria
O gesto um senhor
Estranho
No entanto o contínuo presente
Que é concebido
Finge três cristais
Sem a cruz e espada
A história não tarda
Bolsa de erros
Espantalhos
No vento tingido de azul
Esperei a volta de meu nome
Talvez.
Pensei, fosse os restos da terra
Nas obras
Mas não fazia sentido
Eu quis olhar cega
Por que não ler?
O tempo, a cegueira branca
Nossa raiz , o raso das funções
Teimar entre
A luz
Depois veio a sombra
Perdido o guarda-chuva
Quem dera a mentira sugasse
Aspirando a máquina de raios
Sairia a perna como a vida
Dos sacis.
Presente em folha___
?

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