Nas esquinas, infindáveis pares de Edelweiss, rompendo as estruturas , vão. Nas quinas dos bares , convulsão de caules sob a névoa da ilha de calor. O ônibus freia. A planta, regurgita cem sementes originais de um outro Canudos. Parodiando a volta do não horário de verão. As estrelas lacrimejando se montam em arranha-céus só pra verem o homem esquecer da vírgula e desvestirem o verbo.
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