segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Manifesto da PrÉda, ou baganÁcias da Chuva( Poema em parceria com Adiron Marcos)
Ossário largandarÁdo
às baganÁcias da Chuva________
por último O que feche a porta, de eMpós
quebrar na fonte a lampadÓsa do Encantamento
comprada no empÓrio a prestações.
Aboio
de chuvÊra mais braba: você recusa o forde da
fazenda, meu cavalano erÊ-banto um toque
de piano, mar Aprende
que é Demais abandono(anjos
mas num lugar Distantíssimo). Não me encontrei
na meia Quarta do quadrante NorTe
quando se pisa o asfalto quebrado
pelas RaÍzes, sempre no MEU barro
a mesma Ausência(e barro-Amorfo(!!)),
sem a espesSura da pedra______ ombro Nenhum.
Ônibus freiam na confluÊncia dos caules
sob edifícios que derreterÂO quando a roupagem
do fim do Mundo vier da lavanderÍa,
Ossário largandarÁdo
às baganÁcias da Chuva________
por último O que feche a porta, de eMpós
quebrar na fonte a lampadÓsa do Encantamento
comprada no empÓrio a prestações.
Aboio
de chuvÊra mais braba: você recusa o forde da
fazenda, meu cavalano erÊ-banto um toque
de piano, mar Aprende
que é Demais abandono(anjos
mas num lugar Distantíssimo). Não me encontrei
na meia Quarta do quadrante NorTe
quando se pisa o asfalto quebrado
pelas RaÍzes, sempre no MEU barro
a mesma Ausência(e barro-Amorfo(!!)),
sem a espesSura da pedra______ ombro Nenhum.
Ônibus freiam na confluÊncia dos caules
sob edifícios que derreterÂO quando a roupagem
do fim do Mundo vier da lavanderÍa,
largado OsSário às baganÁcias
da Chuva_______ elas esquinas,
as ruas, não mais mangÂÂnam
o encanto de nossos Pés.
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