terça-feira, 26 de setembro de 2017

Estudo dos Caga-lumes querendo o Sorrir

Nossos territórios habitados e não descobertos.
Ceifam acordes da ave mais RARA.
ESTA. daí provém tristezas cotidianas não entendidas.
A realidade te confesso com tanto de isoesquizoidismos invenções partes de eclipse ou do que pode ser.  Algo muito belo. Incompreensível lá que diriam do neoplatonismo.  Mas vc seu argumento entre os cílios enquanto fugia a razão tombando o centro.
Acorda pois  com doce. .
Energia centrifugida pelos chãos de nossos abanadores de rabinhos.  Terra pisada tão quente e cálida______
Energia despendida  por marotos filhotes de Sísifo.
Lançada nos líquidos de rios tão Gregos. Olhos abertos para o Não ..no que procriamos o desfalecimento.
Difícil explicar a Magnitude do Tombo.  E a Academia do furo. Mas o corpo caminha como se não morto. Já que na mente monta o fiel corvo , mas outra astúcia em si traz.
 Atmosfera e pitacos nas nuvens nossas gentes.  Sem cuidado.  Pensando coisas que não reclamam o Sol
 Nossas gentes de nós mesmos.  Cantam no que catam
No que vagam no que cagam
 Cada toco de vela é o pedaço da dedicada Chama.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Fractais suspiros

Ganchos de ouro na voz do narrador infantil
já não desenham a esteira, nem mesmo a rede
de nossos Pais.

Hinos ao Criador, eles os interrompem,
pelo bafo do falso profeta.
Indígenas seriam conquistadores: atestado da falta
mortes são contadas em cada verbo

Articulação em oclusão do Sol
dentro das meias, aranhas engolem
(dançando um ballet miserável, sem ponta e metro)
O miolo da segunda morte em dia de Não

Bonecas de gesso pinçando traças do teto
quebramos o gelo na próxima curva somática
Fruto do Deus em pantomima de Artaud

Nem vem que não tem
a Dama da noite exala nossas histórias...
Cada passo em falso sai na pegadinha da quadrivisão

Os trechos de sangue incrustados na parede dos quartos
não são mais do que o ketchup estragado pelas compras passadas
e se vamos vooltar à pilantragem- jogo de véus
Hoje é dia de HHHAAaHHHAAaa
Botar pra quebrar

Somando os o(ri)fícios do teatro alquímico
à combustão dos garranchos latinos e suas Vias Crúcis
nada mais deformado que
casarões maiôs e tangas amarelas
e pedras com pernas procurando emular Homero

Quem sabe do que é a visão?
doadores de esmola sem um manto de Origem
Talvez, só anotações do jogo de xadrez perto da chaminé
Para que, um dia, sejam pássaros : verem assim do Alto:

e desçam no Terceiro Mundo -ventos anunciadores-
com a cara de gente mucho envergonhada
que reconhece nunca ter sido Dona de nada
Laboratório-nada

Timbre que nascerá
quando vencer
não for herdar
todas as coisas

quinta-feira, 7 de setembro de 2017



Casos de dúvida sobre nós

(Para Vitor Pordeus, Thi Cardoso, Hedwiges Quintão, Adiron Marcos, Victor Moraes e Toby)

Conversa de bêbado valendo mais que muitas gravatas
Neste Território que não se fez Pindorama
Vibrião se assenta em garranchos e óbitos
Sob a luz da Alta no céu Completa
Outrora, eram skates jogados pelas curvas 
Antes de sumirem do Largo do Verdun
Pois não queriam ser guardador de carros...

Meninos cheiram algo do chão
Nunca independentes
O diálogo não tão claro quanto Ela do céu
Qualquer vapor que venha não é de nossos cabelos
Não é do Sebo aberto
Nem da Casa das vassouras
Cada InfÂncia que tivemos guarda
Uma espécie de pestana molhada

Os fogos se afirmam como chama de outro lugar
Tudo quase oco, de repente, chuva verde-vermelha
Era Fanfarra sem divisão de círculO
Raios timbrados na Torre do Tombo
Nunca lida
Somos frutos de novelas por horas cravadas, suas toscas emoções
É só a tinta azul correndo nas veias de nossa Árvore

Quanto Nomes não perdemos
Enquanto Ismália, Ofélia e Orfeu se dissolviam...
Dias de noite
Muito do dano os doíam
O mesmo engano humano que mirou Medusa’s eyes
Agora comenta com Capitão Ahab
Sobre as águas de tão vasto Ego

Almas que partiram pra voltar no Índicore
Aromatizando o punho e a jaqueta de Thi
Quando houve chuva na Lapa
Abrigo: agradecida pelo calor do gesto
Noites que vão sem nau no mar- Irmãos, onde, vamos?
São folhas caídas no movimento das máquinas
(Já se foram por demais tempo gastas)
Até que sejam todas as fímbrias secas
Como no Início em que nos olhávamos
E víamos